A macro-história que envolve o humano em todas as suas dimensões, exige uma investigação sistemática e consequentemente uma síntese da realidade.
Historicamente o homem procura colocar em sua vida referenciais que sustentem suas "ambições", fruto de uma segurança ideológica.
Por em ser-histórico o homem em suas estruturas elenca vários meios que o mantêm (a cutura, a política, a religião, o esporte, etc...). Sábio como é ver em si um referencial e nos outros um perigo de ser "atacado" por tantas e muitas "ofertas". Por isso, defende uma ideologia como sustento de suas opiniões. A humanidade caminhou e caminhará pela sua razão de ser, poder e prazer.
Tempos idos segurou-se no teocentrismo. Depois abandonou a Deus e segurou-se na sua razão: antropocentrismo. Agora, em tempos atuais a crise está em identificar sua segurança que, na vasta tecnologia de ponta, liga-se (religião) nas próprias vontades usufruindo uma liberdade questionante: crise da liberdade e do liberalismo.
A atual conjuntura exige de nossa razão uma verdadeira investigação sobre a crise do homem "pós-moderno". Falta-nos instrumentos precisos para identificar o que se busca, o que se quer, e, na verdade, o que é o homem de hoje.
PARA REFLETIR:
1) O que é o homem de hoje?
2) O que é pós-modernidade?
3) Quais os elementos históricos que podem nos ajudar a discernir a humanidade na alta-tecnologia atual?
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