Um nada! Seres inexistentes,
Não terá: futuro, muito menos presente...
Do passado... Lembranças.
Talvez, quem sabe, paixões sem esperança.
Não! Não acredito num mundo sem amor!
Ele coordena a vida,
Desfaz ideologias fascistas,
Constrói as verdades humanas.
Creio no amor!
Num amor coerente,
Amor de gente!
Capaz de ensinar o perdão a cada nascer do sol,
A cada estação, ou fases lunares...
Amor com chaves,
Amor crescente,
Amor presente!
Não acredito que um dia o amor morrerá!
Porque sei que ele se renova,
Ele nos consola,
Em cada coração que o aceita,
O recebe, o acolhe.
O mais puro amor é aquele que é sereno,
Amor grande ou pequeno,
Amor que fascina,
Que ensina a viver,
E que, no bem-querer:
Amor que ama!
Amor que não engana,
Amor constante,
infinitamente!
Amor da gente!